Teoria Tricromática – Cada sensação de cor resulta da soma de 3 impulsos nervosos no cérebro, correspondentes aos 3 sinais de cones na retina. RGB, o conjunto das três primárias mais comuns (duas cores são primárias se não conseguirmos obter uma a partir da outra.
Esta lei apesar de pouco precisa é a base de sustentação das experiências de ajuste de cor.
As leis de Grassmann representam uma das bases da colorimetria.
Lei 1
Qualquer cor X é a soma de 3 cores primárias A, B e C em quantidades a, b e c, ou seja:
X = aA + bB + cC
Lei 2
Dadas 2 cores X e Y:
X = a1A + b1B + c1C
Y = a1A + b1B + c1C
posso conhecer a mistura:
X + Y = (a1 + a2) A + (b1 + b2) B + (c1 + c2) C
Lei 3
Dada uma cor:
X = aA + bB +cC
então a cor:
n x X = (n x a) A + (n x b) B + (n x c) C
em que n é um número.
Lei 4
Dada uma cor:
X = a A +bB + cC
então a luminosidade total da cor (em unidades fotométricas) será
Lx = a + b + c
11/20/2010
Observador Padrão
Como a cor depende do observador, tornou-se necessário padronizar este elemento. Em 1931, a CIE criou o observador padrão 2º e, em 1964, criou o observador 10º. Observador padrão representa a sensibilidade do olho humano com a mistura das três cores primárias: vermelho, verde e azul.
A padronização do campo visual do observador significa simplesmente a escolha de duas áreas distintas na retina: a parte central (fóvea, onde praticamente só há cones), e a geral (que inclui também uma área onde há bastonetes). Os cones são os elementos responsáveis pela visão em cores e os bastonetes são responsáveis pela visão em preto e branco.
A padronização do campo visual do observador significa simplesmente a escolha de duas áreas distintas na retina: a parte central (fóvea, onde praticamente só há cones), e a geral (que inclui também uma área onde há bastonetes). Os cones são os elementos responsáveis pela visão em cores e os bastonetes são responsáveis pela visão em preto e branco.
Fontes de Luz e Iluminantes
A especificação das propriedades da cor das fontes de luz pode ser feita de duas maneiras, através de medições e através de normalizações.
Uma fonte de luz é um fenómeno físico de um tipo de radiação, tal como uma vela, uma lâmpada ou a própria luz do dia.
Um iluminante é um conjunto de especificações tabeladas para uma potencial fonte de luz.
Há muitas fontes de luz disponíveis no mercado que apresentam distribuições espectrais de potência bastante diferentes entre si, mesmo sendo comercializadas com a mesma designação. Como a iluminação influencia directamente na cor dos objectos, estes apresentam mudanças significativas na aparência da cor quando submetidos a diferentes fontes luminosas. Para reduzir essa complexidade, a CIE (Commission Internationale de l’Eclairage) padronizou alguns iluminantes e fontes:
Uma fonte de luz é um fenómeno físico de um tipo de radiação, tal como uma vela, uma lâmpada ou a própria luz do dia.
Um iluminante é um conjunto de especificações tabeladas para uma potencial fonte de luz.
Há muitas fontes de luz disponíveis no mercado que apresentam distribuições espectrais de potência bastante diferentes entre si, mesmo sendo comercializadas com a mesma designação. Como a iluminação influencia directamente na cor dos objectos, estes apresentam mudanças significativas na aparência da cor quando submetidos a diferentes fontes luminosas. Para reduzir essa complexidade, a CIE (Commission Internationale de l’Eclairage) padronizou alguns iluminantes e fontes:
- O iluminante A representa a luz de um corpo negro de temperatura 2856K. A fonte A é a fonte mais comum de luz artificial. Nesta categoria enquadram-se todas as lâmpadas incandescentes cuja temperatura de cor se aproxime de 2856K.
- O iluminante B foi desenvolvido para representar a luz do sol, com uma temperatura de cor correlata de aproximadamente 4900K.
- O iluminante C foi desenvolvido para representar a luz média do dia, com uma temperatura de cor de aproximadamente de 6800K.
- A CIE definiu várias séries de iluminantes para representar o espectro de vários tipos de fontes de luz.
Colorimetria
A colorimetria, refere-se á ciência e á tecnologia usada para quantificar e descrever (com a ajuda de modelos matemáticos) as percepções humanas da cor, ou seja, é um ramo das ciências da cor, centrado na especificação quantitativa da cor de um estímulo visual, definido fisicamente de uma tal forma que:
- Quando visto por um observador com visão normal das cores, e sobre as mesmas condições de observação, estímulos com a mesma especificação parecem o mesmo;
- Estímulos que parecem o mesmo, têm a mesma especificação;
- Os valores que compreendem a especificação de cor são funções contínuas dos parâmetros físicos, que definem a distribuição da potência espectral radiante pelo estímulo.
11/06/2010
Retina
Retina é uma parte do olho responsável pela formação de imagens, ou seja, pelo sentido da visão. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico.
Fotorreceptores ou fotoceptores são os receptores sensoriais responsáveis pela visão. São células que captam a luz que chega à retina e transmitem para o cérebro um impulso nervoso correspondente à qualidade dessa luz, permitindo assim que o cérebro reconheça imagens.
Existem dois tipos de fotorreceptores no olho humano, um deles é chamado de bastonete, que permite a visão em preto e branco, e o outro de cone, que permite a visão em cores.
Cristalino
O cristalino é a lente dos olhos. É um citosistema altamente organizado que se localiza entre a íris e o humor vítreo. É constituído por células organizadas longitudinalmente, como uma casca de cebola, que perdem as suas organelas durante a formação, assumindo desta maneira sua característica de ser transparente. Tem de 7 a 9 mm de comprimento no seu maior eixo e 2 a 4 mm de espessura, com formato parecido com uma lentilha.
O cristalino cresce continuamente durante a vida do indivíduo.
O cristalino funciona como uma lente, participando dos meios refrativos do olho, sendo capaz de aumentar o grau, para focar das imagens de perto (MECANISMO DE ACOMODAÇÃO).
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